domingo, 31 de julho de 2011
TERAPIA FAO
FAO - Fatores de Auto Organização
Na busca de um alivio de suas dores, e da cura de seus males, viemos através de séculos buscando novas formas de tratamento. Dos antigos Vedas há 5000 anos, Egípcios há 3500 anos, chineses, gregos, etc, a humanidade sempre foi à busca de soluções para seus problemas de saúde, físicos, emocionais e mentais. Nesta dualidade de doença e cura, problema e solução, muito se observou, se desenvolveu. Nesta linearidade de tempo, dos primórdios do ser humano no planeta até os dias de hoje, a diversidade de terapias é muito vasta. Em uma vida impossível estudar tudo que já foi estabelecido como métodos de cura. Mas, a linha do tempo hoje é mostrada não como uma distancia de tempo, mas como uma possibilidade de se buscar em tudo que foi criado, o melhor para o ser humano no momento: em suas angustias, estresses, anseios, ansiedades, medos, confusões mentais, perda de direção na vida, falta de identidade consigo mesmo, adoecimentos físicos, padecimentos e sofrimentos diversos.
Nesta escolha do melhor, há uma necessidade incondicional de se abrir a mente para buscar sem preconceitos, e se libertar de crenças cientificas, filosóficas ou religiosas, e de uma forma clara começar a observar, assimilar os movimentos que ultimamente tem sido criados, na busca de uma síntese de terapias, por aquilo que o ser humano mais necessita, achar o equilíbrio entre mente, corpo e consciência para estabelecer e ter condições de buscar sua felicidade, seu rumo na vida, um percurso feliz e viver com dignidade, altivez, sem medo.
Uma dentre as muitas tentativas de se achar uma forma mais eficiente de se tratar o homem como um todo e não como parte ou em partes, encontramos o Método FAO, que une varias terapias convergentes na busca de uma cura mais profunda. A proposta do FAO (Fatores de Auto Organização), é propiciar a reorganização da natureza individual de cada um, fazendo emergir do interior para o exterior a memória de saúde, como ondas de energia benéficas que aos poucos vai equilibrando o que “permitimos” desequilibrar.
Permitimos, porque somos efeito de nossa própria causa, da forma que pensamos, falamos e fazemos, daí o desequilíbrio ou equilíbrio energético, bioenergético, bioquímico e finalmente o físico, como doença visível.
Pela visão que temos do mundo, introjetamos como sentimentos e pensamentos nocivos que começam a bagunçar todo o equilíbrio orgânico. Então, através do como vemos a vida, os pensamentos, os sentimentos e o equilíbrio físico, estão intimamente interligados.
No meio deste caminho tem um percurso de energia, que permeia todo o corpo, e uma matriz de energia que sustenta todo o nosso funcionamento.
Essa matriz já foi mencionado por Einstein e muitos grandes cientistas nestes últimos cem anos, que recodificaram para nós a noção da física quântica, pouco aceita pela física tradicional Newtoniana de 350 anos atrás, por motivos de manter o poder financeiro, político, social, etc.
A “revolução quântica”, se poderia chamar assim, muito mudaria e simplificaria a nossa vida, o que não é o objetivo do atual pensamento dominante dos nossos governos. Mas, vamos ao FAO.
O Método FAO, é uma terapia que reuniu a Homeopatia, a Medicina Ayurveda (indiana), a Medicina Tradicional Chinesa, a Alquimia e a Medicina Quântica. Em seus remédios dinamizados conforme a tradição homeopática, foram esquematizadas formulas que atuam em todos os centros energéticos do corpo, contemplando todo o organismo, numa profundidade que restabelece a memória original de saúde, individual, revigorando e jogando “inputs” de energia tanto para o nível físico, mental como emocional da pessoa.
Quem toma esta medicação, percebe fisicamente e aos poucos se conscientiza das mudanças de um bem estar emocional e mental. Mais tarde percebe-se que a visão para vida começa a ficar mais clara e descomplicada.
Exagero? Tenho tido muitas experiências comigo e com outras pessoas quando receito em meu consultório.
Mas, não é só isso, na explicação da física quântica e sua aplicação na medicina quântica, há uma palavra chamada “sincronicidade”, onde a matriz energética, quando estimulada, pulsa com uma sintonia com o todo, a ponto de atrair fatos na vida para sua compreensão, beneficio, fazendo também parte da cura. Porque não somos separados de nada e nem de ninguém. A vida é um pulsar sem limites de tempo ou espaço. É comum as pessoas falarem que quando tomam, o ambiente de seus lares se modifica e seus parentes próximos chegam a mudar atitudes beneficiando a toda família.
Por isso não podemos pensar apenas em cura física, esse é o absurdo da nossa medicina atual.
Você lendo este texto deve ter ficado com muitas duvidas, é uma forma diferente de se pensar, holística, numa visão mais abrangente.
Mas, na busca do que é melhor para nós, não podemos ficar olhando pelo retrovisor, que é uma visão limitada do passado, mas olhar para o que se descortina, o presente, o novo. Uma nova visão de se olhar a vida e buscar a felicidade.
Marco Antonio Elias
Na busca de um alivio de suas dores, e da cura de seus males, viemos através de séculos buscando novas formas de tratamento. Dos antigos Vedas há 5000 anos, Egípcios há 3500 anos, chineses, gregos, etc, a humanidade sempre foi à busca de soluções para seus problemas de saúde, físicos, emocionais e mentais. Nesta dualidade de doença e cura, problema e solução, muito se observou, se desenvolveu. Nesta linearidade de tempo, dos primórdios do ser humano no planeta até os dias de hoje, a diversidade de terapias é muito vasta. Em uma vida impossível estudar tudo que já foi estabelecido como métodos de cura. Mas, a linha do tempo hoje é mostrada não como uma distancia de tempo, mas como uma possibilidade de se buscar em tudo que foi criado, o melhor para o ser humano no momento: em suas angustias, estresses, anseios, ansiedades, medos, confusões mentais, perda de direção na vida, falta de identidade consigo mesmo, adoecimentos físicos, padecimentos e sofrimentos diversos.
Nesta escolha do melhor, há uma necessidade incondicional de se abrir a mente para buscar sem preconceitos, e se libertar de crenças cientificas, filosóficas ou religiosas, e de uma forma clara começar a observar, assimilar os movimentos que ultimamente tem sido criados, na busca de uma síntese de terapias, por aquilo que o ser humano mais necessita, achar o equilíbrio entre mente, corpo e consciência para estabelecer e ter condições de buscar sua felicidade, seu rumo na vida, um percurso feliz e viver com dignidade, altivez, sem medo.
Uma dentre as muitas tentativas de se achar uma forma mais eficiente de se tratar o homem como um todo e não como parte ou em partes, encontramos o Método FAO, que une varias terapias convergentes na busca de uma cura mais profunda. A proposta do FAO (Fatores de Auto Organização), é propiciar a reorganização da natureza individual de cada um, fazendo emergir do interior para o exterior a memória de saúde, como ondas de energia benéficas que aos poucos vai equilibrando o que “permitimos” desequilibrar.
Permitimos, porque somos efeito de nossa própria causa, da forma que pensamos, falamos e fazemos, daí o desequilíbrio ou equilíbrio energético, bioenergético, bioquímico e finalmente o físico, como doença visível.
Pela visão que temos do mundo, introjetamos como sentimentos e pensamentos nocivos que começam a bagunçar todo o equilíbrio orgânico. Então, através do como vemos a vida, os pensamentos, os sentimentos e o equilíbrio físico, estão intimamente interligados.
No meio deste caminho tem um percurso de energia, que permeia todo o corpo, e uma matriz de energia que sustenta todo o nosso funcionamento.
Essa matriz já foi mencionado por Einstein e muitos grandes cientistas nestes últimos cem anos, que recodificaram para nós a noção da física quântica, pouco aceita pela física tradicional Newtoniana de 350 anos atrás, por motivos de manter o poder financeiro, político, social, etc.
A “revolução quântica”, se poderia chamar assim, muito mudaria e simplificaria a nossa vida, o que não é o objetivo do atual pensamento dominante dos nossos governos. Mas, vamos ao FAO.
O Método FAO, é uma terapia que reuniu a Homeopatia, a Medicina Ayurveda (indiana), a Medicina Tradicional Chinesa, a Alquimia e a Medicina Quântica. Em seus remédios dinamizados conforme a tradição homeopática, foram esquematizadas formulas que atuam em todos os centros energéticos do corpo, contemplando todo o organismo, numa profundidade que restabelece a memória original de saúde, individual, revigorando e jogando “inputs” de energia tanto para o nível físico, mental como emocional da pessoa.
Quem toma esta medicação, percebe fisicamente e aos poucos se conscientiza das mudanças de um bem estar emocional e mental. Mais tarde percebe-se que a visão para vida começa a ficar mais clara e descomplicada.
Exagero? Tenho tido muitas experiências comigo e com outras pessoas quando receito em meu consultório.
Mas, não é só isso, na explicação da física quântica e sua aplicação na medicina quântica, há uma palavra chamada “sincronicidade”, onde a matriz energética, quando estimulada, pulsa com uma sintonia com o todo, a ponto de atrair fatos na vida para sua compreensão, beneficio, fazendo também parte da cura. Porque não somos separados de nada e nem de ninguém. A vida é um pulsar sem limites de tempo ou espaço. É comum as pessoas falarem que quando tomam, o ambiente de seus lares se modifica e seus parentes próximos chegam a mudar atitudes beneficiando a toda família.
Por isso não podemos pensar apenas em cura física, esse é o absurdo da nossa medicina atual.
Você lendo este texto deve ter ficado com muitas duvidas, é uma forma diferente de se pensar, holística, numa visão mais abrangente.
Mas, na busca do que é melhor para nós, não podemos ficar olhando pelo retrovisor, que é uma visão limitada do passado, mas olhar para o que se descortina, o presente, o novo. Uma nova visão de se olhar a vida e buscar a felicidade.
Marco Antonio Elias
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