1. Compressa com vinagre de maçã e sal – Em um copo coloque vinagre de maçã pela metade, vá dissolvendo sal até saturar e começar a se depositar no fundo do copo, misture bem. Embebe a gaze, lenço ou faixa e se possível enfaixe o local. Enrole um pedaço de plástico e depois uma toalha e fixe. Deixe por pelo menos uma hora ou até que todo liquido tenha sido absorvido.
2. Fórmula: Azeite de oliva – 30 ml ou 2 colh sopa
Óleo mineral - 60 ml ou 4 colh sopa
Tintura Hamamelis – 1 colher sopa
Tintura de benzoína – 1 colher sopa
Óleo de sassafrás – 20 gotas (use conta-gotas) ou 1 ml
Óleo de carvão (carosina) – obtido em lojas de ferragens. 20 gots.
Misture tudo e coloque em um frasco escuro, sem preencher totalmente para poder agitar antes de usar. Aplique externamente sobre o local dolorido.
domingo, 18 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
EFEITO DO PROPOLIS EM CELULAS LEUCEMICAS
O própolis é uma resina coletada por abelhas melíferas de exudatos de árvores, principalmente de botões florais jovens que são misturadas com cera para vedação da colméia e proteger a entrada de intrusos. Foi demonstrada que a própolis te uma gama de atividades biológicas, incluindo atividade antimicrobianas, anti-herpes, anti-tumoral e anti-HIV. Devido a variedade de atividades biológicas, recentemente a própolis está sendo adicionada em alimentos e bebidas para melhorar a saúde e prevenir contra doenças.
Em sua composição foram encontrados principalmente polifenóis, flavonóides agliconas e seus derivados para aplicação médica.
Foram encontrados vários grupos de própolis classificados de acordo com a sua composição fisico-química. O própolis do grupo 12 é conhecida como o própolis verde, mais utilizada como ingrediente de alimentos funcionais e propósitos farmacêuticos, originada da resina de botões florais de Baccharis dracunculifolia, encontrada no sudeste brasileiro. Foram analisados efeitos deste extrato na antiproliferação de metástase e tumor primário derivado de carcinoma prostático humano, por inibição do fase “S” do ciclo celular.
O própolis do grupo 13, é resultado da coleta de um exudato vermelho da superfície de Dalbergia ecastophyllum Taub.
Neste trabalho concluiu-se que a própolis do grupo 13 se mostrou mais citotóxica para células leucêmicas, levando a apoptose após incubação in vitro. Demonstrou-se que a cultura celular com própolis G13 durante o período, com células de k562, a apoptose alcançou os mesmos níveis que Mesilato de Imatinibe após 48 hs de incubação.
Tanto a própolis G12 como a G13 mostraram o mesmo nível de apoptose que o citotóxico Citarabina após 48 hs de incubação, com células Nalm6.
M.Inatinibe (Glivec) e Citarabina (Aracytin) são agentes antineoplásicos usados para o tratamento da Leucemia.
A citotoxidade do própolis foi observado com 12 tipos de células leucêmicas testadas.
Mostrou-se desta forma a importância de maiores pesquisas no rumo de uma viabilidade do uso clínico do própolis na área medica.
Pesquisa realizada por Gilberto C. F. Junior (C. Pesquisas Omco-Hematologicas da Infância da UNICAMP), Cleber S, Moraes, Adreas Daugsch, Alexandre Eduardo Nowill e Yong K. Park. (Fac. Engenharia de Alimentos da UNICAMP). Publicada na revista Mensagem Doce da APACAME.
Marco Elias.
Em sua composição foram encontrados principalmente polifenóis, flavonóides agliconas e seus derivados para aplicação médica.
Foram encontrados vários grupos de própolis classificados de acordo com a sua composição fisico-química. O própolis do grupo 12 é conhecida como o própolis verde, mais utilizada como ingrediente de alimentos funcionais e propósitos farmacêuticos, originada da resina de botões florais de Baccharis dracunculifolia, encontrada no sudeste brasileiro. Foram analisados efeitos deste extrato na antiproliferação de metástase e tumor primário derivado de carcinoma prostático humano, por inibição do fase “S” do ciclo celular.
O própolis do grupo 13, é resultado da coleta de um exudato vermelho da superfície de Dalbergia ecastophyllum Taub.
Neste trabalho concluiu-se que a própolis do grupo 13 se mostrou mais citotóxica para células leucêmicas, levando a apoptose após incubação in vitro. Demonstrou-se que a cultura celular com própolis G13 durante o período, com células de k562, a apoptose alcançou os mesmos níveis que Mesilato de Imatinibe após 48 hs de incubação.
Tanto a própolis G12 como a G13 mostraram o mesmo nível de apoptose que o citotóxico Citarabina após 48 hs de incubação, com células Nalm6.
M.Inatinibe (Glivec) e Citarabina (Aracytin) são agentes antineoplásicos usados para o tratamento da Leucemia.
A citotoxidade do própolis foi observado com 12 tipos de células leucêmicas testadas.
Mostrou-se desta forma a importância de maiores pesquisas no rumo de uma viabilidade do uso clínico do própolis na área medica.
Pesquisa realizada por Gilberto C. F. Junior (C. Pesquisas Omco-Hematologicas da Infância da UNICAMP), Cleber S, Moraes, Adreas Daugsch, Alexandre Eduardo Nowill e Yong K. Park. (Fac. Engenharia de Alimentos da UNICAMP). Publicada na revista Mensagem Doce da APACAME.
Marco Elias.
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